O Precioso Bem Versus Inditoso Mal




O que seria do precioso "bem", - em tom branco, alvura e cristalinidade,- justificando assim, pureza, beatitude e santificação; uma vez efetivadas ações respectivas, sem prova existencial do fatídico "mal", estariam "bem e mal", irreconhecíveis ou em estado espectral e esse último, incitante e arbitrário, em sua observância plena,-exorbitante, exacerbada, prostituída, tenebrosa, amoral e odiosa. O bem, quando temperado à especiarias raras, quer oriundas de seus quintais ou de longínquos rincões, tal qual "CINDERELA", a reencontrar o "sapatinho perdido", como se fosse um amuleto ou a própria reluzente "PEDRA FILOSOFAL". Assim, entende-se "bem-aventurado" destarte, um novo horizonte é contemplado: a "lacuna" esta, inserida por conjetura ou hipótese, etapa conclusiva: ocorre-lhe então por assim dizer, o prelúdio dum processo de "alquimia"- metamorfoseando-se em ordem transcendental e metafísica, transbordando assim, o cálice da sua porção, -genérico ou contextual-, qual ateniense -"laborioso livre", - coroado de "louros" (láureas) pós gloriosa batalha, - ovacionado pela turba em "alegria contagiante, incontida e dignificante"-ao jus-incontinenti-beneplácito esmagador de uma "Atenas vitoriosa e altruísta", ora voltada para o seu mais alto e"OLÍMPICO DEGRAU GEOGRÁFICO", a histórica "ACRÓPOLE" em cujo relevo e santuário, quadrienalmente visitada por seus "heróis e asseclas cerimoniais", ora e há séculos em declínio fatídico, haja vista a mesquinha decisão do Imperador "Teodósio I", 392 d.C., de por fim aos jogos - pós conquista pátria-mãe-gentil (GRÉCIA), considerando-os pagãos, pois, aquele príncipe, ter-se-ia convertido ao -"CATOLICISMO DE CONSTANTINO"- com dogmas romanos", ficando assim, nos anais históricos de um povo heróico, as glórias do passado, em cujos brados retumbantes ecoarão na eternidade e "OLÍMPIA" jamais será esquecida, conservando sua "POMPA HISTÓRICA e seu COSMOPOLITISMO", face ter renascido em outros corações, suas apoteóticas vitórias, distando 16 séculos e em 1894, criado o "COI" ( Comitê Olímpico Internacional - 13 países, 285 atletas - Patrono francês Pierre Fredy Barão Coubertin evento denominado: Renascimento das Olimpíadas, jogos realizados em "ATENAS'). Como um sicário marcha o "mal", determinado em "vaporosa estrepolia" por estrada afora, escamoteando tudo que encontra pela frente, tal qual se diz: indigno, indigesto, indômito, indolente e desajeitado; ainda, sarcástico, sórdido e sorrateiro, cínico, cinerário, corrupto e corruptor, perdulário, pródigo, pérfido e perjúrio; assim é e sempre o será, com ou sem a "máscara do descaso" ou desprovido do elemento básico factível. Sem este, estaríamos impossibilitados de identificá-lo; tornar-se-ia ambíguo, enganoso, negligente assaz, ridículo, outrossim, nada plausível classificar o bem e o mal sem as respectivas ferramentas simétricas das diretrizes e bases fundamentais do direito constitucional, ora burlado por pessoas que a lardear se negam o lapidar das pedras, ora confundindo graciosamente os elementos luminosos preciosos e incandescentes do direito e da verdade, o que é uma lástima para o desenvolvimento dos cidadãos e da pátria, intrínsecos e palpáveis, visíveis sem a tradicional e tão badalada "LUPA".



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