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Mostrando postagens de julho, 2012

O GLAMOUROSO PESADELO

Sonhei demais, um "grande sonho - imensurável", sim sonhei aceleradamente o "tenebroso"; chovia copiosamente, sofria ante o desafio de um descabido  torpor, um verdadeiro descalabro, em cuja ansiedade, dilacerava a alma e o coração no atinente ao puro, ao sagrado, ao  profano, ao desmedido desalento das profundezas dos lugares mais recônditos da  metodológica razão e da comedida, deslumbrante e maravilhosa introspecção do espírito humano,  dividido entrementes, na curiosa interpretação de um realismo incomum de conhecimento da verdade plena, absoluta do claro, evidente e axiomático dissabor que ora se esvaía em um mar de ilusões ou perfeita miragem ao  vislumbrar água  em um "Deserto e um Oásis" este,  abandonado pela falta dos elementos úteis à sobrevivência. Fui tão longe e bem distante em devaneios;  sonhava que acordava e febril, espesso e voluntarioso, procurava assustado a interpretação de tudo aquilo quando estava a sonhar; divagando em dimensões i

A MARAVILHOSA INVENÇÃO DA RODA

Um belo dia, um belo astral, uma bela iluminação espiritual, uma época distante; séculos, milênios; alguém pensante,  de longínquas  paragens e inteligência prodigiosa - fluiu-lhe a ideia de que algo lhe faltava e algo faltava a humanidade para alongar os seus passos e diminuir-lhes  as dificuldades, encurtar-lhes as distâncias e ganhar tempo para ganhar mais,  dentro de  padrões  estabelecidos universalmente. O mundo era pequeno, restrito à beira de Rios, Lagos, Lagoas, Mares, mananciais em cujas serventias e complexidades, dava-lhes as devidas condições de sobrevivência de descobertas e invenções que lhes facilitasse as labutas do cotidiano para si , sua família, seus vizinhos, amigos e sem acepção, para todos que o seguissem. Aproveitando a possível ideia que estava como as cabeceiras ou nascentes de um rio em formação,  o seu intelecto não parava, fervia-lhe a  massa cinzenta, do cérebro, comandando àquela ação não abortiva,  e porquanto era movida por uma força desconhecida e est

O EGITO É DOM DO NILO

Desde o Colégio Guido de Fontgalland, Maceió,Al, que ouvia esta frase dos professores de "História e Geografia" - O EGITO É DOM DO NILO, esta fráse já reproduzida dos antepassados da história daquele belo país, situado no continente Africano. O rio Nilo trata-se em termos de extensão e volume de  água, o segundo maior do mundo (6.627,5 quilômetros). No ponto de vista histórico, é o primeiro e de maior utilidade para a humanidade. Segundo registros  da história, no século V a.C, o historiador Heródoto percorreu o rio Nilo até Assuã, local onde anualmente há uma barragem. Ainda registra-se que o Imperador Nero percorreu suas margens com seu grande Exército; conclui-se que o Nilo pertence à história no passado e no presente. A maior curiosidade e dúvida dos antigos, enquadrando-se, Egípcios, Gregos e Romanos, onde seriam as "Cabeceiras daquele rio dos mistérios- acima supracitado". Tentaram encontra-las através de expedições rio acima, sempre malogrados, encalhavam no

A MEGA CONSTRUÇAO DO CANAL DE SUEZ

A construção do Canal de Suez no século XIX, deixou seu marco indelével  na história do mundo, (época em causa),  porquanto envolvida em emblemáticas de desentendimentos e  interesses políticos e individuais ao longo de seu tempo laborioso e retardatário no que se refuta ao contrato original. O referido,  divide-se entre a África e Ásia, separa a Península do Sinai do Egito (África - ligando o Mar Vermelho ao Rio Nilo). Trata-se de 163 quilômetros de extensão, ligando o Porto Said no Mediterrânio com o canal de Suez que se encontra no Mar Vermelho. Portos com o maior trafego marítimo do mundo, junto ao Estreito de Gibraltar e do Istmo do Panamar, ao tratar-se do movimento explícito acima  ( TRÁFEGO MARÍTIMO).  Teve o  início dos trabalhos em 1859 e término em 1869, executado pela Companhia SUEZ de Ferdinands de Lesseps (Francês); 1,5 milhões de Egípicios trabalharam em sua construção, lamentavelmente, houve  baixas nas fileiras dos Operários, pela "Cólera" em me

Os valores de uma nação que não dorme

Pequena parte das Nações Européias previram o porvir do continente,  haja vista as condições político, econômico, social e militar da nação do norte, os Estados Unidos,  no começo do século XX. As atenções voltadas a priori, encontraram naquele novo país, em todos os sentidos, condições e reflexos para oportunidades futuristas e circunstanciais de um papel denotativo, já exercido de forma clara e suscinta e paralelamente sustentável naquele momento crucial  em que Europa e Estados Unidos, cobiçavam a China  através  dos seus representantes da área de política expansionistas de terras ou rinções que lhes proporcionassem vantagens econômicas ou progressos nos diversos jaezes de suas ambições mesmo que em detrimento de outrem e não chegavam a  entendimentos para acordo no atinente a anexação e o controle dos territórios em mira "a menina dos olhos grandes de suas possíveis conquistas, político econômicas extra continentais, terríveis assédios no início do século XX,  todos ávidos po